Novos caminhos
( valtair bertoli ) 30/04/2016
cansei de querer juntar / os cacos do que sobrou
pedaços de uma união / que com o tempo se adernou
drenou todo o carinho / vazou a nossa paixão
restou somente espinhos / e um cantinho de desilusão
vou mulher / já decidi / mudar meus passos
pra esquecer / seus beijos e abraços
irei seguir / um outro caminho
já não da mais / pra dividir / o mesmo espaço
se o nosso amor / hoje é um fracasso
daqui pra frente / irei seguir sozinho .
RECADO AOS AMIGOS Aviso a todos amigos que visitam meu blogue , aqui se encontram letras poemas , letras prontas outras gravadas , mas na maioria são letras que ainda estão na faze bruta , que tem de ser lapidada , aos interessados é so entrar em contado comigo pelo e-mail caminhoneirosp@hotmail,com , e falar qual a letra que interessa e qual o ritimo que vai querer ela , que posso ajeitar ok ! abçs a todos !!
RADIO BARREIRITTO CAIPIRA
Radiobarreirittocaipira
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sábado, 30 de abril de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016
PORRE DE AMOR
( valtair bertoli ) 22/04/2016
carrego comigo dentro do meu peito
um frasco perfeito repleto de amor
que com o tempo vi transbordando
e acabou virando um martirio de dor
com tanto carinho meu bem eu tratava
pra ela eu dava toda minha atenção
não imaginava ver minha morada
sem ter minha amada sem minha paixão
tudo culpa de tantas mentiras
a quem ela deu atenção
deixou ruir o castelo
fez virar poeira no chão
sei que logo estara voltando
e o frasco vamos pegar
tomar tudo que tem nele
de amor vamos nos embreagar
( valtair bertoli ) 22/04/2016
carrego comigo dentro do meu peito
um frasco perfeito repleto de amor
que com o tempo vi transbordando
e acabou virando um martirio de dor
com tanto carinho meu bem eu tratava
pra ela eu dava toda minha atenção
não imaginava ver minha morada
sem ter minha amada sem minha paixão
tudo culpa de tantas mentiras
a quem ela deu atenção
deixou ruir o castelo
fez virar poeira no chão
sei que logo estara voltando
e o frasco vamos pegar
tomar tudo que tem nele
de amor vamos nos embreagar
RASTRO DA SAUDADE
( valtair bertoli )22/04/2016
olhando a terra bruta / dominante no sertão
bem distante da cidade / longe da poluição
assistindo os passarinhos /banhando no areião
recordando meu passado / vejo os rastros marcados
na minha imaginação
vejo o meu querido pai
carreando no sertão
cheio de felicidade
deixando rastro de saudade
no carro da ilusão
meus cabelos estão brancos / marcados pelos janeiros
eram sempre avermelhados / quando fui seu candieiro
o suor que em mim escorria / existia felicidade
hoje dos meus olhos saem / pela terra bruta caem
as lagrimas da saudade
vejo o meu querido pai
carreando no sertão
cheio de felicidade
deixando rastro de saudade
no carro da ilusão ;
( valtair bertoli )22/04/2016
olhando a terra bruta / dominante no sertão
bem distante da cidade / longe da poluição
assistindo os passarinhos /banhando no areião
recordando meu passado / vejo os rastros marcados
na minha imaginação
vejo o meu querido pai
carreando no sertão
cheio de felicidade
deixando rastro de saudade
no carro da ilusão
meus cabelos estão brancos / marcados pelos janeiros
eram sempre avermelhados / quando fui seu candieiro
o suor que em mim escorria / existia felicidade
hoje dos meus olhos saem / pela terra bruta caem
as lagrimas da saudade
vejo o meu querido pai
carreando no sertão
cheio de felicidade
deixando rastro de saudade
no carro da ilusão ;
quarta-feira, 20 de abril de 2016
O MACHÃO
( VALTAIR BERTOLI ) 20/04/2016
dizem que todo nó com o tempo desata
não tem potro valente que enfrente uma chibata
conheci esse fato que virou um fiasco
nos meus tempos de menino pura obra que o destino
é quem foi o carrasco
No estado de Goias na fazenda realeza
tinha uma moça tão bela parecia uma princesa
vários pretendentes ela começou rondar
vinham de varias cidades mostrando suas qualidades
querendo lhe conquistar
foi um moço valente o sortudo contemplado
convenceu toda família com seu jeito educado
chegava sempre montado num cavalo alazão
cheio de ouro nos dentes , sempre trazia presentes
e flores em suas mãos
o traje que ele usava mostrava a sua valentia
cinto de couro de cobra pele de onça o vestia
mas na hora do jantar acabou sua bravata
foi uma grade surpresa o homem subiu na mesa
com medo de uma barata.
( VALTAIR BERTOLI ) 20/04/2016
dizem que todo nó com o tempo desata
não tem potro valente que enfrente uma chibata
conheci esse fato que virou um fiasco
nos meus tempos de menino pura obra que o destino
é quem foi o carrasco
No estado de Goias na fazenda realeza
tinha uma moça tão bela parecia uma princesa
vários pretendentes ela começou rondar
vinham de varias cidades mostrando suas qualidades
querendo lhe conquistar
foi um moço valente o sortudo contemplado
convenceu toda família com seu jeito educado
chegava sempre montado num cavalo alazão
cheio de ouro nos dentes , sempre trazia presentes
e flores em suas mãos
o traje que ele usava mostrava a sua valentia
cinto de couro de cobra pele de onça o vestia
mas na hora do jantar acabou sua bravata
foi uma grade surpresa o homem subiu na mesa
com medo de uma barata.
terça-feira, 19 de abril de 2016
MENTIRAS
( VALTAIR BERTOLI )
MENTIRAS
DEMO Da LETRA (disponível l )
digo a todos que em sua vida
sempre fui seu primeiro amor
que era um tolo ao sofrer por ti
não faz falta o seu calor
não me importa a sua ausência
a distancia é um favor
que a muito ja te esqueci
para mim você não teve valor
mas quando chega a noite
que estou sozinho em meu quarto
confesso que escondido
abraço o seu retrato
no meu sonho você chega
cheia de charme e alegria
me da forças para seguir
e mentir no outro dia
mas quando chega a noite
que estou sozinho em meu quarto
confesso que escondido
abraço o seu retrato
no meu sonho você chega
cheia de charme e alegria
me da forças para seguir
e mentir no outro dia
domingo, 17 de abril de 2016
SAUDADE DAS POUSADAS
(VALTAIR BERTOLI/ Moiseis Violeiro) 17/04/2016
quantas saudade das noitadas no sertão
pelos galpão ver as traias penduradas
com a boiada ruminando pela noite
e um berrante repicando na alvorada
lembro deitado na minha rede balançando
peões chorando de saudade da morada
contando os dias para estarem regressando
e se encontrando outra vez com sua amada
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada
janeiro a março pantaneiros eu buscava
la trabalhava enfrentando o pantanal
eram três meses só lidando com o gado
cortando o estado criei versos madrigal
nas grandes cheia sempre via o sinuelo
com muito zelo na correnteza parava
e se atirava enfrentado seus perigos
dando mugido a boiada acompanhava
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada
todo esse tempo não me sai do pensamento
de sentimento minha alma esta marcada
a passos lentos na estrada ia tocando
via subindo a poeira avermelhada
fui boiadeiro e cumpri com meu oficio
era um vicio essa minha profissão
ainda sinto a dor de um grande tombo
e foi do lombo de um potro redomão
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada.
(VALTAIR BERTOLI/ Moiseis Violeiro) 17/04/2016
quantas saudade das noitadas no sertão
pelos galpão ver as traias penduradas
com a boiada ruminando pela noite
e um berrante repicando na alvorada
lembro deitado na minha rede balançando
peões chorando de saudade da morada
contando os dias para estarem regressando
e se encontrando outra vez com sua amada
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada
janeiro a março pantaneiros eu buscava
la trabalhava enfrentando o pantanal
eram três meses só lidando com o gado
cortando o estado criei versos madrigal
nas grandes cheia sempre via o sinuelo
com muito zelo na correnteza parava
e se atirava enfrentado seus perigos
dando mugido a boiada acompanhava
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada
todo esse tempo não me sai do pensamento
de sentimento minha alma esta marcada
a passos lentos na estrada ia tocando
via subindo a poeira avermelhada
fui boiadeiro e cumpri com meu oficio
era um vicio essa minha profissão
ainda sinto a dor de um grande tombo
e foi do lombo de um potro redomão
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada.
terça-feira, 12 de abril de 2016
SOFRIMENTO DE UM VELHO BOIADEIRO
( VALTAIR BERTOLI / ...)
Volta e meia eu me vejo na estrada
Tocando uma boiada que a tempo se foi
Com companheiros que na lida trabalhava
E o suor derramava na pegada com os bois
Ouvindo o som de um berrante ladino
Entoando nosso hino por toda nossa missão
e com os anos vi tudo sendo acabado
no passado sepultado só ficou recordação
ainda ouço seus cascos trovejando
e ao longe anunciando a marcha no estradão
o sinuelo com o badalo tocando
e o ponteiro ordenando a eles a direção
lembro os meeiros no seu bragado montado
seguindo pelos lados com o laço em suas mãos
e eu no fim acompanhando a manada
com a vista embaçada no meio do poeirão
a muito tempo que sofro entristecido
agora envelhecido moro num apartamento
e da janela fico olhando as marginais
comparo os animais com carros em movimento
som de buzina a toda hora é disparada
e fumaça acinzentada sobe do escapamento
todas as noites vejo as boiadas levadas
numa gaiola fechada pra aumentar meu sofrimento.
das velhas traias quase não resta mais nada
se perderam nas jornadas ficaram pelos galpão
os velhos pousos no meio das invernadas
teve as terras tombadas tudo agora é plantação
so o que me resta são as cicatriz deixadas
minha pele enrugada e um velho gibão
mais um berrante pendurado na estante
que cuido a todo instante pra levar no meu caixão
A TOGA
( VALTAIR BERTOLI ) 12/04/2016
seu moço estou aborrecido / veja só minha situação
trabalhei na roça a vida inteira / hoje sofro a decepção
da terra tirei o sustento/ pra levar alimento pro lar
nela derramei meu suor / pra ver meu filho se formar
pra mim não existia sol / levantava nem amanhecia
e só voltava pra casa / quando a noite caia
só de ver meu filho crescendo/ me causava muita alegria
nunca que eu imaginava / que iria sofrer algum dia
quando veio a juventude / meu filho teve que se mudar
mudou-se para a cidade / numa boa faculdade foi estudar
tempo difícil que me desdobrei / só eu sei oque passei
pra ele vestir a toga / dobrado na terra trabalhei
hoje meu filho já esta formado / aparece nas televisão
isso chega me da um aperto / que dói meu coração
é um homem letrado / o melhor na sua profissão
é o advogado mais afamado / o melhor defensor de ladrão.
( VALTAIR BERTOLI ) 12/04/2016
seu moço estou aborrecido / veja só minha situação
trabalhei na roça a vida inteira / hoje sofro a decepção
da terra tirei o sustento/ pra levar alimento pro lar
nela derramei meu suor / pra ver meu filho se formar
pra mim não existia sol / levantava nem amanhecia
e só voltava pra casa / quando a noite caia
só de ver meu filho crescendo/ me causava muita alegria
nunca que eu imaginava / que iria sofrer algum dia
quando veio a juventude / meu filho teve que se mudar
mudou-se para a cidade / numa boa faculdade foi estudar
tempo difícil que me desdobrei / só eu sei oque passei
pra ele vestir a toga / dobrado na terra trabalhei
hoje meu filho já esta formado / aparece nas televisão
isso chega me da um aperto / que dói meu coração
é um homem letrado / o melhor na sua profissão
é o advogado mais afamado / o melhor defensor de ladrão.
estrada da solidão
( valtair bertoli )12/04/2016
me perco em tantos caminhos
querendo te encontrar
no mundo sigo sozinho
sem ter alguém para amar
o fim dessa estrada
já não sei onde vai dar
prossigo com a solidão
ferindo meu coração
sorrindo pra não chorar
me fere destino
segue me torturando
vejo os anos passando
desde os tempos de menino
sem ter alguém para amar
sozinho sigo o caminho
dando passos nessa estrada
feito uma alma penada
cravejada por espinhos
quem dera ser diferente
o meu calvário de dor
ter um alguém permanente
para me dar seu calor
mudaria minha vida
a estrada teria flor
também ia ser feliz
curando as cicatriz
com a chama desse amor
me fere destino
segue me torturando
vejo os anos passando
desde os tempos de menino
sem ter alguém para amar
sozinho sigo o caminho
dando passos nessa estrada
feito uma alma penada
cravejada por espinhos
( valtair bertoli )12/04/2016
me perco em tantos caminhos
querendo te encontrar
no mundo sigo sozinho
sem ter alguém para amar
o fim dessa estrada
já não sei onde vai dar
prossigo com a solidão
ferindo meu coração
sorrindo pra não chorar
me fere destino
segue me torturando
vejo os anos passando
desde os tempos de menino
sem ter alguém para amar
sozinho sigo o caminho
dando passos nessa estrada
feito uma alma penada
cravejada por espinhos
quem dera ser diferente
o meu calvário de dor
ter um alguém permanente
para me dar seu calor
mudaria minha vida
a estrada teria flor
também ia ser feliz
curando as cicatriz
com a chama desse amor
me fere destino
segue me torturando
vejo os anos passando
desde os tempos de menino
sem ter alguém para amar
sozinho sigo o caminho
dando passos nessa estrada
feito uma alma penada
cravejada por espinhos
segunda-feira, 4 de abril de 2016
SUA AUSÊNCIA
( valtair bertoli ) 04/04/2016
essa dor que sufoca o meu peito
faz das noites uma eterna tortura
sem você deitada no meu leito
pra me dar o seu amor e sua ternura
sua ausência devagar esta me matando
é um açoite dentro da noite escura
quero ouvir sua doce voz me falando
estou chegando pra lhe dar a minha cura
preparei na entrada da morada
pra você entrar e ser amada
a porta abre esta programada
só de ouvir os seus passos na calçada.
( valtair bertoli ) 04/04/2016
essa dor que sufoca o meu peito
faz das noites uma eterna tortura
sem você deitada no meu leito
pra me dar o seu amor e sua ternura
sua ausência devagar esta me matando
é um açoite dentro da noite escura
quero ouvir sua doce voz me falando
estou chegando pra lhe dar a minha cura
preparei na entrada da morada
pra você entrar e ser amada
a porta abre esta programada
só de ouvir os seus passos na calçada.
MARCAS DE UM AMOR ( guarania )
( valtair bertoli ) 04/04/2016 Vittor Silva
a dor e o ressentimento
de uma paixão, mal resolvida
deixou feridas abertas
sangrando em minha vida
choro a separação
fui eu quem mais amou
vivo juntando os pedaços
que tempo não apagou
sofro sem ter remédio
que possa , minha dor conter
mesmo estando distante
a todo instante vejo renascer
sinto os seus carinhos
em meu corpo a deslisar
coisas que minha mente
ainda insiste em relembrar
carrego o pior castigo
fazendo comparação
em ilusão me afogo
relembrando , minha paixão
sigo entristecido
sabendo que em mim restou
marcas profundas deixadas
do meu bem que me abandonou
sofro sem ter remédio
que possa , minha dor conter
mesmo estando distante
a todo instante vejo renascer
sinto os seus carinhos
em meu corpo a deslisar
coisas que minha mente
ainda insiste em relembrar
a dor e o ressentimento
de uma paixão, mal resolvida
deixou feridas abertas
sangrando em minha vida
( valtair bertoli ) 04/04/2016 Vittor Silva
a dor e o ressentimento
de uma paixão, mal resolvida
deixou feridas abertas
sangrando em minha vida
choro a separação
fui eu quem mais amou
vivo juntando os pedaços
que tempo não apagou
sofro sem ter remédio
que possa , minha dor conter
mesmo estando distante
a todo instante vejo renascer
sinto os seus carinhos
em meu corpo a deslisar
coisas que minha mente
ainda insiste em relembrar
carrego o pior castigo
fazendo comparação
em ilusão me afogo
relembrando , minha paixão
sigo entristecido
sabendo que em mim restou
marcas profundas deixadas
do meu bem que me abandonou
sofro sem ter remédio
que possa , minha dor conter
mesmo estando distante
a todo instante vejo renascer
sinto os seus carinhos
em meu corpo a deslisar
coisas que minha mente
ainda insiste em relembrar
a dor e o ressentimento
de uma paixão, mal resolvida
deixou feridas abertas
sangrando em minha vida
sexta-feira, 1 de abril de 2016
feridas abertas
( valtair bertoli ) 01/04/2016
um sorriso inocente com um beijo ardente
ela me convenceu
num ser descontente que estava carente
o amor renasceu
feliz subiu ao altar e jurando me amar
logo disso esqueceu
por deixar se enganar hoje vivo a chorar
quem perdeu fui eu
a vida nem sempre ela é
pura e maravilhosa
espinhos podem ferir machucar
e nos fazer sangrar
ao apanhar uma rosa
subida é sempre sofrida
se um tombo nos leva a descida
não sara as feridas abertas
a luta fica incerta
o resto da vida .
( valtair bertoli ) 01/04/2016
um sorriso inocente com um beijo ardente
ela me convenceu
num ser descontente que estava carente
o amor renasceu
feliz subiu ao altar e jurando me amar
logo disso esqueceu
por deixar se enganar hoje vivo a chorar
quem perdeu fui eu
a vida nem sempre ela é
pura e maravilhosa
espinhos podem ferir machucar
e nos fazer sangrar
ao apanhar uma rosa
subida é sempre sofrida
se um tombo nos leva a descida
não sara as feridas abertas
a luta fica incerta
o resto da vida .
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