SAUDADE DAS POUSADAS
(VALTAIR BERTOLI/ Moiseis Violeiro) 17/04/2016
quantas saudade das noitadas no sertão
pelos galpão ver as traias penduradas
com a boiada ruminando pela noite
e um berrante repicando na alvorada
lembro deitado na minha rede balançando
peões chorando de saudade da morada
contando os dias para estarem regressando
e se encontrando outra vez com sua amada
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada
janeiro a março pantaneiros eu buscava
la trabalhava enfrentando o pantanal
eram três meses só lidando com o gado
cortando o estado criei versos madrigal
nas grandes cheia sempre via o sinuelo
com muito zelo na correnteza parava
e se atirava enfrentado seus perigos
dando mugido a boiada acompanhava
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada
todo esse tempo não me sai do pensamento
de sentimento minha alma esta marcada
a passos lentos na estrada ia tocando
via subindo a poeira avermelhada
fui boiadeiro e cumpri com meu oficio
era um vicio essa minha profissão
ainda sinto a dor de um grande tombo
e foi do lombo de um potro redomão
hou saudade
que esse tempo eu sentia da morada
hou saudade
hoje a saudade é de estar na estrada.
RECADO AOS AMIGOS Aviso a todos amigos que visitam meu blogue , aqui se encontram letras poemas , letras prontas outras gravadas , mas na maioria são letras que ainda estão na faze bruta , que tem de ser lapidada , aos interessados é so entrar em contado comigo pelo e-mail caminhoneirosp@hotmail,com , e falar qual a letra que interessa e qual o ritimo que vai querer ela , que posso ajeitar ok ! abçs a todos !!
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