RODA NO SERTÃO
( VALTAIR BERTOLI )
Minha viola faz festa cantando todo sertão
Pirilampo se achega com sua iluminação
A lua mostra seu bojo oferecendo o clarão
Caipirada faz roda com a fogueira no chão
Na vida simples modesta cercada pela floresta
se mantem a tradição
Na noite voa morcego passeia a capivara
Coruja pia distante curiango esconde a cara
Tatu sai do buraco e passeia nas coivara
Pintada urra distante urutau de olho repara
E o Caboclo com apego vê o bichos com sossego
Se for preciso encara
O som vira uma orquestra em meio a escuridão
No ponteio segue o coro mantendo a afinação
Violeiro tarimbado na viola solta emoção
Dedilhando apaixonado a mais bela das canção
no campo ninguém contesta que a viola modesta
É fonte de inspiração
O sereno vai caindo chegando a madrugada
A lua vai se escondendo a grama fica orvalhada
O gado vai se ajeitando ruminando na invernada
os caboclos vão saindo pra pega o rumo da estrada
e todos vão partindo felizes chegam sorrindo
de volta a sua morada
( VALTAIR BERTOLI )
Minha viola faz festa cantando todo sertão
Pirilampo se achega com sua iluminação
A lua mostra seu bojo oferecendo o clarão
Caipirada faz roda com a fogueira no chão
Na vida simples modesta cercada pela floresta
se mantem a tradição
Na noite voa morcego passeia a capivara
Coruja pia distante curiango esconde a cara
Tatu sai do buraco e passeia nas coivara
Pintada urra distante urutau de olho repara
E o Caboclo com apego vê o bichos com sossego
Se for preciso encara
O som vira uma orquestra em meio a escuridão
No ponteio segue o coro mantendo a afinação
Violeiro tarimbado na viola solta emoção
Dedilhando apaixonado a mais bela das canção
no campo ninguém contesta que a viola modesta
É fonte de inspiração
O sereno vai caindo chegando a madrugada
A lua vai se escondendo a grama fica orvalhada
O gado vai se ajeitando ruminando na invernada
os caboclos vão saindo pra pega o rumo da estrada
e todos vão partindo felizes chegam sorrindo
de volta a sua morada
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