RECADO AOS AMIGOS Aviso a todos amigos que visitam meu blogue , aqui se encontram letras poemas , letras prontas outras gravadas , mas na maioria são letras que ainda estão na faze bruta , que tem de ser lapidada , aos interessados é so entrar em contado comigo pelo e-mail caminhoneirosp@hotmail,com , e falar qual a letra que interessa e qual o ritimo que vai querer ela , que posso ajeitar ok ! abçs a todos !!
RADIO BARREIRITTO CAIPIRA
Radiobarreirittocaipira
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segunda-feira, 26 de junho de 2017
sábado, 24 de junho de 2017
Grades da saudade BOLERO
( valtair bertoli ) 24/06/2017
Estou preso numa cela invisível
Por um ser desprezível
que me trancou na saudade
Pago o preço do meu crime cometido
Por ela fui iludido
por que a amei de verdade
Sua lembrança toda noite me tortura
me açoita na clausura
me bate sem piedade
já procurei no cabaré minha alforria
não senti nem alegria
não achei minha liberdade
ref:
agora triste eu vivo agonizando
solitário esperando a chave do seu perdão
sofro o castigo num jazigo sufocado
pelo amor fui condenado ao perder minha paixão
( valtair bertoli ) 24/06/2017
Estou preso numa cela invisível
Por um ser desprezível
que me trancou na saudade
Pago o preço do meu crime cometido
Por ela fui iludido
por que a amei de verdade
Sua lembrança toda noite me tortura
me açoita na clausura
me bate sem piedade
já procurei no cabaré minha alforria
não senti nem alegria
não achei minha liberdade
ref:
agora triste eu vivo agonizando
solitário esperando a chave do seu perdão
sofro o castigo num jazigo sufocado
pelo amor fui condenado ao perder minha paixão
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Ilusão da partida
( valtair bertoli ) 22-06-2017
Ainda recordo o dia da minha
partida
na porteira a batida
acelerando o coração
o meu cavalo caminhando a meu
lado
com olhar desconfiado
vendo a mala em minha mão
alvorecia o sol nem tinha
nascido
ver meu velho entristecido me cortou o coração
e da janela minha mãe
triste acenava
distante ela chorava sem me
dar demonstração
sai andando pela
estrada orvalhada
pela terra ainda molhada derramei pranto no chão
olhando o ceu o voar dos passarinhos
nela eu ia sozinho fazendo
minha oração
a jardineira foi chegando apressada
de traia vinha lotada seguindo pra estação
nesse percurso dentro dela ia
pensando
o que estava me aguardando
distante nesse mundão
agora fico lamentado o meu
passado
do meu canto abençoado so
restou recordação
já faleceu
minha mãe e o pai querido
nosso sitio foi vendido arrancaram
as plantação
tudo mudou só cana lá tem
plantado
e tijolos amontoados onde
era o galpão
se eu soubesse de lá não
tinha saido
meu passado foi perdido os troquei
por ilusão
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Bilhete de ida
( valtair bertoli ) 19/06/2017
Comprei passagem um bilhete só de ida
Estou de partida vou deixar quem tanto amei
Irei embora com o meu peito magoado
Em outro estado amanhã cedo estarei
Levo comigo as lembranças desse amor
Que sem pudor no fim deu desilusão
Me dediquei mas não fui correspondido
Parto ferido por não ter outra opção
Dei tudo a ela que estava a meu alcance
Em nosso enlance ela jurou sempre me amar
Foram três anos construindo nosso ninho
Triste sozinho eu vi tudo se acabar
Um outro alguém apareceu no seu caminho
Os seus carinhos eu percebi adormecer
E me trocou por um ex do seu passado
Fiquei de lado sem nada poder fazer
Desejo a ela que tenha felicidade
Deixo a cidade pois não quero mais a ver
Levo as lembranças do seu corpo em meu braços
Dos entrelaço ouvindo sua voz gemer
Fui bem feliz com o amor que aconteceu
E não fui eu o culpado desse fim
Estou indo embora a procura de alguém
Que sem ninguém devolva a paz pra mim
( valtair bertoli ) 19/06/2017
Comprei passagem um bilhete só de ida
Estou de partida vou deixar quem tanto amei
Irei embora com o meu peito magoado
Em outro estado amanhã cedo estarei
Levo comigo as lembranças desse amor
Que sem pudor no fim deu desilusão
Me dediquei mas não fui correspondido
Parto ferido por não ter outra opção
Dei tudo a ela que estava a meu alcance
Em nosso enlance ela jurou sempre me amar
Foram três anos construindo nosso ninho
Triste sozinho eu vi tudo se acabar
Um outro alguém apareceu no seu caminho
Os seus carinhos eu percebi adormecer
E me trocou por um ex do seu passado
Fiquei de lado sem nada poder fazer
Desejo a ela que tenha felicidade
Deixo a cidade pois não quero mais a ver
Levo as lembranças do seu corpo em meu braços
Dos entrelaço ouvindo sua voz gemer
Fui bem feliz com o amor que aconteceu
E não fui eu o culpado desse fim
Estou indo embora a procura de alguém
Que sem ninguém devolva a paz pra mim
domingo, 18 de junho de 2017
Fechadura da saudade
( valtair bertoli ) 18/06/2017
Guardo na mente um baú recheado
Com fatos do meu passado / e cenas de minha historia
Quem tem a chave é minha amiga saudade
E Quando o meu peito invade / abre ele na memória
Me surgem luzes do meu tempo de criança
Me mostrando as lembranças / que desperta a emoção
Volto na casa no lugar que fui criado
Meu cantinho abençoado / com as belezas do sertão
Vejo meu pai saindo cedo apressado
Na lida apartando o gado / ordenhando na mangueira
O João de barro dando suas revoadas
Construindo a sua morada / bem no alto da paineira
Chego a ouvir o carro de boi na lida
Subindo a trilha cumprida / rangendo os seus cocão
Os boiadeiros Conduzindo as boiadas
Com a tropa empoeirada / pra pousar no ribeirão
Ainda na mente vejo perto da porteira
A velha e grande figueira / com sua sombra frondosa
Lá eu brincava e mamãe de casa olhava
No almoço me chamava / com voz calma e carinhosa
Ficou guardado o aroma da infância
No cantinho da fragrância / de tantas recordação
Somente eu sinto não pode ser dividido
Sou feliz por ter vivido / lindos anos no rincão
( valtair bertoli ) 18/06/2017
Guardo na mente um baú recheado
Com fatos do meu passado / e cenas de minha historia
Quem tem a chave é minha amiga saudade
E Quando o meu peito invade / abre ele na memória
Me surgem luzes do meu tempo de criança
Me mostrando as lembranças / que desperta a emoção
Volto na casa no lugar que fui criado
Meu cantinho abençoado / com as belezas do sertão
Vejo meu pai saindo cedo apressado
Na lida apartando o gado / ordenhando na mangueira
O João de barro dando suas revoadas
Construindo a sua morada / bem no alto da paineira
Chego a ouvir o carro de boi na lida
Subindo a trilha cumprida / rangendo os seus cocão
Os boiadeiros Conduzindo as boiadas
Com a tropa empoeirada / pra pousar no ribeirão
Ainda na mente vejo perto da porteira
A velha e grande figueira / com sua sombra frondosa
Lá eu brincava e mamãe de casa olhava
No almoço me chamava / com voz calma e carinhosa
Ficou guardado o aroma da infância
No cantinho da fragrância / de tantas recordação
Somente eu sinto não pode ser dividido
Sou feliz por ter vivido / lindos anos no rincão
sábado, 17 de junho de 2017
REI DO LAÇO
( VALTAIR BERTOLI ) moda de viola
numa festa de casamento / que a muito tempo se vai
teve um fato acontecido / que da minha mente não sai
duas famílias felizes / num sitio juntos festejava
com fartura de comida / bebida tinha que sobrava
Tenório e a linda Sandrinha / seus sonhos realizavam
alem de unir as famílias / eles também se amavam
família humilde de Sandrinha / vivia do que plantava
e família de Tenório / famosa por bois que domava
ja era de tardezinha / a noite perto beirava
todos comiam e bebiam / a festa feliz continuava
os homens pela bebida / já davam altas risadas
o álcool ia subindo / naquela festa animada
Tenório era boiadeiro / de sobrenome afamado
peão de muita ciência / de tanto lidar com gado
na baixada do varjão / do sitio que a festa se dava
tinha um boi besta fera / que perto ninguém chegava
e foi na boca da noite / que o boi resolveu aprontar
por não estar acostumado / com barulheira no lugar
levou a cerca no peito / saiu em grande disparada
rumou sentido a sede / bufando de cabeça baixada
Tenorio viu a besta fera / subindo entrando na estrada
tentou se levantar / sentiu as pernas fraquejada
ao longe avistou seu avô / a cavalo vindo da invernada
seguia a passo lento / pois já tinha a idade avançada
o avô sobre seu cavalo / vendo aquela situação
chegou a espora no macho / já com o seu laço na mão
pareou ao lado do bruto / lançou seu laço trançado
firmou ele na cela / cavalo dominou o estalado
foi um grande alvoroço / levantou um grande poeirão
todos virão a besta fera / dando com a cara no chão
o velho ficou montado / sorrindo em cima do alazão
relembrando seu tempo de gloria / de rei do laço do sertão
( VALTAIR BERTOLI ) moda de viola
numa festa de casamento / que a muito tempo se vai
teve um fato acontecido / que da minha mente não sai
duas famílias felizes / num sitio juntos festejava
com fartura de comida / bebida tinha que sobrava
Tenório e a linda Sandrinha / seus sonhos realizavam
alem de unir as famílias / eles também se amavam
família humilde de Sandrinha / vivia do que plantava
e família de Tenório / famosa por bois que domava
ja era de tardezinha / a noite perto beirava
todos comiam e bebiam / a festa feliz continuava
os homens pela bebida / já davam altas risadas
o álcool ia subindo / naquela festa animada
Tenório era boiadeiro / de sobrenome afamado
peão de muita ciência / de tanto lidar com gado
na baixada do varjão / do sitio que a festa se dava
tinha um boi besta fera / que perto ninguém chegava
e foi na boca da noite / que o boi resolveu aprontar
por não estar acostumado / com barulheira no lugar
levou a cerca no peito / saiu em grande disparada
rumou sentido a sede / bufando de cabeça baixada
Tenorio viu a besta fera / subindo entrando na estrada
tentou se levantar / sentiu as pernas fraquejada
ao longe avistou seu avô / a cavalo vindo da invernada
seguia a passo lento / pois já tinha a idade avançada
o avô sobre seu cavalo / vendo aquela situação
chegou a espora no macho / já com o seu laço na mão
pareou ao lado do bruto / lançou seu laço trançado
firmou ele na cela / cavalo dominou o estalado
foi um grande alvoroço / levantou um grande poeirão
todos virão a besta fera / dando com a cara no chão
o velho ficou montado / sorrindo em cima do alazão
relembrando seu tempo de gloria / de rei do laço do sertão
quinta-feira, 15 de junho de 2017
Caboclo realizado
( valtair bertoli ) 15/06/2017 pagode
Meus pés não tem ventoinha / Nem tenho asas nas mãos
Levanto de madrugada / Descalço piso no chão
Dirijo um cabo de enchada / Nas ruas da plantação
Ouvindo a mãe natureza / No radio da imensidão
Ninguém tem peito de ferro / Nem mesmo alma de aço
A preguiça é quem que faz / Do homem ser um fracasso
Meu pulso não tem relógio / a lida ninguém controla
Passo o dia feliz / aqui ninguém me amola
começo a lida bem cedo / meu trabalho não embola
Contemplando as belezas / minha alegria decola
Ninguém tem peito de ferro / Nem mesmo alma de aço
A preguiça é quem que faz / Do homem ser um fracasso
Saúde eu tenho de sobra / Não falta disposição
Gosto de lidar com a terra / Também com as criação
Tenho uma linda princesa / que mora em meu coração
E uma viola afinada / Que alegra a noite no sertão
Ninguém tem peito de ferro / Nem mesmo alma de aço
A preguiça é quem que faz / Do homem ser um fracasso
( valtair bertoli ) 15/06/2017 pagode
Meus pés não tem ventoinha / Nem tenho asas nas mãos
Levanto de madrugada / Descalço piso no chão
Dirijo um cabo de enchada / Nas ruas da plantação
Ouvindo a mãe natureza / No radio da imensidão
Ninguém tem peito de ferro / Nem mesmo alma de aço
A preguiça é quem que faz / Do homem ser um fracasso
Meu pulso não tem relógio / a lida ninguém controla
Passo o dia feliz / aqui ninguém me amola
começo a lida bem cedo / meu trabalho não embola
Contemplando as belezas / minha alegria decola
Ninguém tem peito de ferro / Nem mesmo alma de aço
A preguiça é quem que faz / Do homem ser um fracasso
Saúde eu tenho de sobra / Não falta disposição
Gosto de lidar com a terra / Também com as criação
Tenho uma linda princesa / que mora em meu coração
E uma viola afinada / Que alegra a noite no sertão
Ninguém tem peito de ferro / Nem mesmo alma de aço
A preguiça é quem que faz / Do homem ser um fracasso
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Poeta do céu
( valtair bertoli ) 01/06/2017
Quando cai a tarde com o sol no poente
Contemplo contente toda passarada
Olhando distante as cores no horizonte
Nuvens sobre os montes de cor alaranjada
Nas galhadas ainda vejo a luz que refrata
Por de traz da mata na água do ribeirão
Me sinto feliz da casinha olhando
O sol se amoitando na tarde do sertão
O astro Rei ao longe vai despedindo
Com a noite surgindo desce a escuridão
Trazendo consigo o manto azulado
Com os pingos dourados na imensidão
Na grama os grilos cantam em serenata
lua fica grata e vem ouvir a canção
Toda majestosa logo se faz presente
Pintando o horizonte com o seu clarão
Estrelas apressadas correm riscando o céu
No corgo do vergel curiango da o piado
a coruja atenta caça por todo campo
junto a pirilampo piscando de todo lado
a grama de relva fica toda molhada
No romper da alvorada no amanhecer
A essa hora a muito já estou de pé
Tomando café junto ao meu bem querer
Tudo isso eu vejo depois do serviço
Onde me espreguiço na rede da morada
Assisto e escuto o som da natureza
Com minha riqueza que é minha amada
Assim minha vida simples vou levando
Na lida tocando o cultivo do chão
ouvindo o Poeta lá do céu me falando
estou te brindando cumpra sua missão
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